O Natal deste ano chegou como um momento de comemoração, alegria e reflexão depois de retomado na maioria das cidades no ano passado, após a pandemia de Covid-19. As pessoas, ansiosas, já se organizam para se reunir com a família e amigos e celebrar o nascimento de Jesus Cristo.

Em praticamente todos os lugares vemos luzes, arranjos e enfeites que remetem ao período em que vivemos: as festas de fim de ano, indicadas pela decoração, shows, apresentações e concertos, desfiles, chegada do Papai Noel e carruagens, missas e orações para o maior homenageado que é Jesus.

O entusiasmo é grande. É o maior que se registra em toda existência e perdura a mais de dois mil anos. Isto não é pouco. Mesmo que algumas pessoas evitem tornar grandiosa e seja a elas “dispendiosa” essa comemoração, ela faz parte de nossos anseios e do seio familiar desde sempre.

Não há como criticar aqueles que dedicam a maior parte de seu tempo nessa época, cada um ao seu jeito, para arrancar sorrisos, compartilhar felicidade e se emocionar junto aos entes queridos, muitas vezes com esta única oportunidade de viajar, estar perto, se fazer presente e se doar ao que acredita.

Pela fé que nos move e junta milhares de famílias que se aconchegam em comensalidade, união e preces, celebremos o Natal com esperança, humildade, compaixão, solidariedade, amor e o complemento de empatia tão esquecido. Que seja nesse tempo, que seja então agora. E que prevaleça no coração de todos.

Um feliz Natal!

Um próspero e bom Ano Novo!

*Editorial publicado no impresso Jornal TRIBUNA da Cidade – Edi. 182 - dezembro de 2023.

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