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A estação mais quente do ano começou no dia 21 de dezembro em todo o Hemisfério Sul e se estende até o dia 20 de março. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o verão representa o auge e o declínio da época chuvosa, iniciada em dezembro e encerrada em março.

 

É nessa época que o Aedes aegypti se prolifera ainda mais devido à combinação de calor e chuvas constantes, o que gera um ambiente propício para o mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Por isso, é fundamental redobrar os cuidados para eliminar os possíveis criadouros.

 

As principais medidas são: evitar água parada, esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água são algumas iniciativas básicas para evitar a proliferação do vetor.

É importante que as pessoas eliminem todos os locais com água parada, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos.

De acordo com dados da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, em 2022, em todo o país, foram diagnosticados 1,4 milhão de casos de dengue, 174,5 mil casos de chikungunya e 9,2 mil casos de zika. Em comparação a 2021, os casos de dengue mostraram crescimento de 162,5%.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas das doenças são semelhantes. Incluem febre acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele, manchas vermelhas pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

Em caso de sintomas, a orientação é para que a população procure o serviço de saúde mais próximo de sua residência.

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